THE NIGHT OF LIVING BLOGGERS
Os blogggers compareceram em peso ao nosso pequeno encontro improvisado, pelo menos, os que eu conhecia. O James estava como sempre: cheio de pessoas bacanas, playmobills fazendo pose e altíssimos níveis de decibéis destruindo os tímpanos de todos. Ainda assim, foi ótimo! Para aqueles que não se identificaram, valeu a presença! E aqueles que reclamaram que não foram convidados estão intimados desde já para o próximo encontro. Maior, melhor e com fotos... Keep in touch!
Special thanks to: minha irmã, Lillian (a outra Evelyn), André (o falador), a Tita, Morevi e Theo (os Gengivas), Paula (Sra. Baby), Eugenio (unblogged) e Battuh (almost blogger).
COMPORTAMENTO, TECNOLOGIA, CULTURA INÚTIL E OUTROS DELÍRIOS DESPEJADOS EM BYTES. AVISO: SE VOCÊ GOSTA DE PAGODE, SUMA DAQUI!
20021205
20021203
SONHO DE CONSUMO
Se pudesse, compraria hoje mesmo o Sony NW-E8P, um mp3 player totalmente integrado aos headphones (64MB flash memory e conexão USB). E se parece com o aparelho usado pelo personagem Lobot, de O Império Contra Ataca.
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Se pudesse, compraria hoje mesmo o Sony NW-E8P, um mp3 player totalmente integrado aos headphones (64MB flash memory e conexão USB). E se parece com o aparelho usado pelo personagem Lobot, de O Império Contra Ataca.
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20021202
CYBER TATTOO
Niki Passath, um austríaco de 25 anos, acaba de inventar o primeiro robô tatuador do mundo. O robô, apelidado de Freddy, ainda está em fase de aperfeiçoamentos e por enquanto precisa fazer o desenho várias vezes antes de começar a tatuar o braço dos voluntários que aparecem na feira em Vienna, onde está sendo apresentado. O inventor disse que fazer o robô foi um trabalho muito difícil e doloroso porque ele era a única pessoa disposta a testá-lo. Difícil mesmo, deve ser se contentar com a tatuagem, pois é o próprio robô que determina o desenho (exclusivo) a ser feito no braço de cada pessoa. Pelo menos, dizem que dói menos que processo tradicional.
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Niki Passath, um austríaco de 25 anos, acaba de inventar o primeiro robô tatuador do mundo. O robô, apelidado de Freddy, ainda está em fase de aperfeiçoamentos e por enquanto precisa fazer o desenho várias vezes antes de começar a tatuar o braço dos voluntários que aparecem na feira em Vienna, onde está sendo apresentado. O inventor disse que fazer o robô foi um trabalho muito difícil e doloroso porque ele era a única pessoa disposta a testá-lo. Difícil mesmo, deve ser se contentar com a tatuagem, pois é o próprio robô que determina o desenho (exclusivo) a ser feito no braço de cada pessoa. Pelo menos, dizem que dói menos que processo tradicional.
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